Kurumim

Kurumim carrega seis anos de caminhada transformando natureza, energia e identidade em arte sobre a pele.

Especialista no blackwork naturalista, seu trabalho nasce da observação do que é vivo: folhas, animais, raízes, marés, céus.
Tudo vira traço, contraste e símbolo.
Mais do que estética, é sobre traduzir o que pulsa dentro de cada pessoa.

Antes de encontrar o blackwork, passou por vários estilos, colorido, micro-realismo, experimentações, até perceber que sua essência estava no preto: na simplicidade que revela presença, força e verdade.

A arte sempre fez parte da sua vida.
Do grafite à aquarela, do nanquim ao café, tudo foi aprendizado pra moldar um olhar livre, intuitivo e próprio.
Além das tattoos, Kurumim também se expressa em outras formas, já viveu o teatro, a música, a dança, e hoje continua criando em tudo que toca: paredes, corpos e histórias.

Depois de tatuar em João Pessoa, Recife, Rio e São Paulo, voltou pra Natal, onde cria no bairro de Ponta Negra.
É lá que recebe pessoas que buscam mais do que uma tattoo, buscam uma experiência verdadeira.

O processo começa na conversa, no olhar, na troca.
Cada arte nasce da pessoa que está ali, do que ela viveu, do que sente, do que quer dizer sem precisar falar.

Pra Kurumim, tatuar é um ritual contemporâneo de expressão e pertencimento.
Um espaço onde arte, corpo e liberdade se encontram.

Sua mesa é um refúgio pra quem quer se ver, se sentir e se expressar, especialmente pra quem faz parte da comunidade LGBTQ+, que encontra ali um espaço seguro pra existir.

O resultado vai muito além do visual:
é um elo entre pele e alma,
um símbolo de coragem, sensibilidade e autenticidade.

Com presença total em cada traço, Kurumim transforma cada sessão em uma experiência viva, onde técnica e intuição se misturam pra dar forma ao que é invisível, mas essencial.